top of page

Padilha fala...

Eu sou o núcleo que emite a vibração que pulsa e envolve os meus Baralhos! De mim, Maria Padilha do Cruzeiro das Almas, jorra a força cósmica que ativa o Oráculo, protegendo as jogadas das más influências e do engodo do ‘Inimigo’, que distorce e invalida as interpretações das cartas. Alguém usou um termo muito ofensivo questionando a minha criação, comentando levianamente: ‘...é plágio ou justiça?’, como se a minha ‘Consciência’ simplesmente não existisse e que o Baralho fosse obra de um simples acaso! Obtive autorização para trazer meu Baralho de uma dimensão ainda desconhecida pelos sentidos humanos e a sua ‘Ativação’ é realizada por Guardiões escolhidos por mim. Sem essa ‘ATIVAÇÃO’ o Oráculo deixa de responder e torna-se apenas um papelão com um simples desenho, sem valor espiritual algum. E é assim que muitas pessoas não conseguirão interpretar absolutamente nada dessa cópia do meu Oráculo e o que for previsto por esses papéis sem valor espiritual algum não traduzirão, jamais!, a Verdade sobre o que se deseja saber das Cartas! Eu pude abrir esse ‘Portal’ de comunicação entre os dois mundos e é através dele que todos os companheiros da espiritualidade Menor podem trabalhar em nome da Caridade e em nome do Pai Maior que nos criou e nos abençoa a existência, sempre nos estimulando e dando a oportunidade do trabalho reformador. O Senhor nos aceita assim, trabalhando com as oferendas naturais do ‘Povo de Rua’ que tem no cardápio as mesmas bebidas, acepipes e carnes saboreadas na dimensão humana. Eu abri o Portal e não o fiz pelo mal nem para o mal! E nunca pedi para ser beneficiada por haver conseguido essa vitória, pois o Mestre me enfatizou, certa vez, que jamais privilegiaria aqueles que O seguem. Por anos e anos aguardei, trabalhando e sempre buscando trazer minhas ferramentas de trabalho para o plano humano, pois isto além de gerar empregos para muitos e elevação espiritual para tantos outros, geraria, também, oportunidades para que o Povo de Rua pudesse aprender como trabalhar na Caridade, sem nunca percebê-lo! Eu o trouxe para que os pequeninos também pudessem ir até o Pai, assim como Jesus falou: ‘Deixai vir a mim as criancinhas’. E as criancinhas são aqueles que vivem na escuridão da ignorância, sem saber o valor de um abraço ou do quanto uma palavra de consolo pode libertar um coração! As criancinhas somos nós, que nada sabemos e que nada conseguimos enxergar até que cumpramos o Ciclo da Santíssima Trindade. Foi à Beira do Abismo que encontrei Jesus! Ele me deu a mão e me acolheu: ‘Vem, filha minha, vamos trabalhar!’ À princípio pensei ser um feitiço, uma peça que estavam me pregando... Afinal, sou Maria Padilha do Cruzeiro das Almas e talvez ele estivesse a me confundir com a Maria do Céu ou com a Maria do Mar! Eu sou a Maria da Rua! Mas quando recebi o Seu divino abraço, pude ver minhas milhões de vidas girando em torno de nós dois. Era só Luz e consolo, reconhecimento e Amor que Ele me passava, sempre sorrindo, sempre bondoso! Ele sabia da minha impulsividade e do meu personalismo inferior, mas nunca tentou me corrigir em nada, nunca questionou as minhas atitudes, as minhas roupas ou a minha maneira de me expressar e, sim, me deu exemplos que muito me estimularam a começar uma reforma interior. Ele trabalhava à beira do abismo e me disse, certa vez: ‘...quando um Exu obtém vitória num certo trabalho, quem permite esse êxito sou Eu, o Servo que desceu até às trevas e que de lá não sairá até resgatar o último de todos os seus filhos e estimular neles a ânsia pela Caridade! O Exu faz os trabalhos e Eu quebro as Leis do inferno para que, assim, ele tenha a certeza de que é forte e poderoso!’. Sou Eu que gero nos Exus a confiança necessária a sua evolução espiritual. ‘Quando a hora chega, filha minha, o fruto cai da árvore naturalmente, sem que o agricultor necessite fazer muito esforço para colhê-lo! Vou em busca daqueles que já estão preparados para me representarem nos Umbrais da Espiritualidade menor! Eles são conhecidos como ‘os demônios que trabalham em nome de Deus’ Meu Baralho era originalmente redondo, com as cartas feitas de linho, num tom azul muito comum usado no Antigo Egito, também conhecido como silicato de cobre e cálcio, pigmento usado pelos egípcios por milhares de anos. E esse tom ficou conhecido como Azul Egípcio, considerado como o primeiro pigmento sintético. Eu o criei nas areias do deserto da Líbia e o trago comigo através dos Tempos, por um pedido que fiz ao Divino Espírito Santo, como minha herança espiritual! Depois de muito insistir, os Anciões aceitaram ungir minha cabeça enquanto eu repetia que aquelas cartas só seriam ativadas pela força do Amor, o Infinito Amor que permeia todos os mundos! Cada deck do meu Baralho contém um Guardião, que zela pelo jogo e ativa o Oráculo! É algo que muitas pessoas sentem ao tocá-los! Tenho testemunhas! Muitas até! Se plagiaram, se roubaram ou se contrafacionaram, não importa! O Amor jamais poderá ser plagiado! Eu Sou Maria Padilha do Cruzeiro das Almas! Boa noite a todos! 🌹 E eu, Eliane Arthman, só me mantive lúcida, pois que, para suportar toda essa mediunidade, pude ter como companhia a música, meus instrumentos musicais, minhas obras de arte e meu dom de compor! Isso me fez imensamente feliz! Nada tenho e nada sou! Tenho apenas a música e um coração cheio de amor! E de emoção! ❤️ Com Amor e por Amor Os Nomes de Maria Marias do Céu, Marias do Mar e Marias da Rua By Eliane Arthman


 
 
 

댓글


bottom of page