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Sua irmã mais velha tinha aulas com o instrumento e após o término era Eliane quem o tirava para tocar. Todos ficavam impressionados com a destreza de Eliane a tocar, mesmo tendo tão pouca idade e com um instrumento notoriamente grande para ela. 

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Aos 5 anos de idade teve como primeiro instrumento o acordeão.

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Participou do programa Show de Turismo do Paulo Monte na TV Tupi aos 10 anos, quando cantou a canção de Sergio Reis, Coração de papel: 

Se você pensa
Que meu coração é de papel
Não vá pensando, pois não é
Ele é igualzinho ao seu
E sofre como eu
Por que fazer chorar assim
A quem lhe ama
Se você pensa
Em fazer chorar a quem lhe quer
A quem só pensa em você
Um dia sentirá
Que amar é bom demais
Não jogue amor ao léu
Meu coração que não é de papel
2X
Por que fazer chorar
Por que fazer sofrer
Um coração que só lhe quer
O amor é lindo eu sei
E todo eu lhe dei
Você não quis, jogou ao léu
Meu coração que não é de papel
(Não é Meu coração que não é de papel Não é Não é Meu coração que não é de papel Não é...)
 

Seguiu na carreira artística cantando em vários festivais como o Festival da Casa dos Açores na Tijuca e Festival de Medicina de Valença, quando ganhou o troféu de melhor intérprete, com a música Árvores e pássaro livre das manhãs. 

Aos 21 anos, foi contratada por Chico Ribeiro e Menescal da PolyGram e gravou a música
Orgia, hoje, conhecida como Ciúme: quando o amor transcende e transborda.
Esta música foi composta quando Eliane tinha 17 anos, inspirada na história real
de um motorista de táxi casado com uma prostituta.

Em 1982,  foi contratada pelo Chacrinha para atuar no coro que compunha a banda de palco de seu programa.
Em 2003, aprendeu a tocar piano e compôs as músicas As Velas e os Ventos, Segredos e Estava Escrito.

Aos 11 anos teve sua primeira visão.

Foi levada por uma ponte que a levava ao mar. As ondas batiam na areia e sumiam. E por uma senhora foi orientada a entrar na água e após foi coberta por uma toalha branca e acordou. Nesta mesma época, ganhou de sua avó um violão e um pedaço de jornal com a música cifrada Samarina, e a tocou. 
Pela surpresa das pessoas que a viam como prodígio, sentiu-se diferente e despertou para o lado sensitivo.
Este, tornou-se inevitável aos 23 anos, quando através dos pedidos das visões que tinha compôs as músicas Antônimos, Contraponto e Naipe de Copas. 

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A pedido de Maria Padilha, em 1997, lançou seu primeiro baralho.

 

Desde então tornou-se canal requisitado pelas entidades que a comandaram os baralhos de Dona Sete, do Zé Pelintra, Às Marias Mulambos, Às Marias Padilhas,  Aos Zés Pelintras e seu último pedido, A Tábua dos Reis.  

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